Depoimento Paulo Trindade, Livro Você faz parte desta história
Livro e feijoada no Itaim Paulista
Quando o Ricardo estava lançando o primeiro livro dele, “Minha vida em trânsito”, em 2002, ele estava indo a vários bairros. E como lá em casa ia ter uma feijoada, então aproveitei e o convidei para fazer o lançamento lá, já que ia reunir muitas pessoas. Ele me perguntou quantos livros eu achava que ele devia levar e acabou mandando uma caixa com 50. A gente arrumou um espaço com uma mesa, caneta e os livros para ele autografar. Quando ele chegou, tinha mais de 300 pessoas na feijoada e eu anunciei que o Ricardo estava chegando e ia autografar o livro para quem estivesse interessado. Formou aquela fila. Ele autografou os 50, depois veio outra caixa com mais 50, ele autografou, depois mais outra e mais outra… Nesse dia, ele estava com o major Rosaldo e eles ainda iam até Santos para fazer o lançamento do livro lá também. Chegou uma hora e eu fui falar com o Rosaldo, para saber se ele e o Ricardo Teixeira não iam pra Santos. Ele respondeu: “eu estou aqui nessa delícia de feijoada com caipirinha e você acha que eu vou até Santos?”. Só que ainda tinha alguns livros, mas eles quiseram ficar na feijoada e o lançamento em Santos acabou adiado. Naquele dia, o Ricardo Teixeira ficou com a mão doendo de tanto autografar os livros para as pessoas que estavam na feijoada. Até hoje, anos depois, tem gente no Itaim que cobra esse livro, que quer o livro. E o engraçado é que tempos depois, eu fiz umas agendas com Ricardo aqui na região e muita gente vinha nos abordar perguntando do livro ou falando para o Ricardo que tinha lido o livro dele. Essa feijoada ficou marcada por aqui.
Quando o Ricardo estava lançando o primeiro livro dele, “Minha vida em trânsito”, em 2002, ele estava indo a vários bairros. E como lá em casa ia ter uma feijoada, então aproveitei e o convidei para fazer o lançamento lá, já que ia reunir muitas pessoas. Ele me perguntou quantos livros eu achava que ele devia levar e acabou mandando uma caixa com 50. A gente arrumou um espaço com uma mesa, caneta e os livros para ele autografar. Quando ele chegou, tinha mais de 300 pessoas na feijoada e eu anunciei que o Ricardo estava chegando e ia autografar o livro para quem estivesse interessado. Formou aquela fila. Ele autografou os 50, depois veio outra caixa com mais 50, ele autografou, depois mais outra e mais outra… Nesse dia, ele estava com o major Rosaldo e eles ainda iam até Santos para fazer o lançamento do livro lá também. Chegou uma hora e eu fui falar com o Rosaldo, para saber se ele e o Ricardo Teixeira não iam pra Santos. Ele respondeu: “eu estou aqui nessa delícia de feijoada com caipirinha e você acha que eu vou até Santos?”. Só que ainda tinha alguns livros, mas eles quiseram ficar na feijoada e o lançamento em Santos acabou adiado. Naquele dia, o Ricardo Teixeira ficou com a mão doendo de tanto autografar os livros para as pessoas que estavam na feijoada. Até hoje, anos depois, tem gente no Itaim que cobra esse livro, que quer o livro. E o engraçado é que tempos depois, eu fiz umas agendas com Ricardo aqui na região e muita gente vinha nos abordar perguntando do livro ou falando para o Ricardo que tinha lido o livro dele. Essa feijoada ficou marcada por aqui.
Quando o Ricardo estava lançando o primeiro livro dele, “Minha vida em trânsito”, em 2002, ele estava indo a vários bairros. E como lá em casa ia ter uma feijoada, então aproveitei e o convidei para fazer o lançamento lá, já que ia reunir muitas pessoas. Ele me perguntou quantos livros eu achava que ele devia levar e acabou mandando uma caixa com 50. A gente arrumou um espaço com uma mesa, caneta e os livros para ele autografar. Quando ele chegou, tinha mais de 300 pessoas na feijoada e eu anunciei que o Ricardo estava chegando e ia autografar o livro para quem estivesse interessado. Formou aquela fila. Ele autografou os 50, depois veio outra caixa com mais 50, ele autografou, depois mais outra e mais outra… Nesse dia, ele estava com o major Rosaldo e eles ainda iam até Santos para fazer o lançamento do livro lá também. Chegou uma hora e eu fui falar com o Rosaldo, para saber se ele e o Ricardo Teixeira não iam pra Santos. Ele respondeu: “eu estou aqui nessa delícia de feijoada com caipirinha e você acha que eu vou até Santos?”. Só que ainda tinha alguns livros, mas eles quiseram ficar na feijoada e o lançamento em Santos acabou adiado. Naquele dia, o Ricardo Teixeira ficou com a mão doendo de tanto autografar os livros para as pessoas que estavam na feijoada. Até hoje, anos depois, tem gente no Itaim que cobra esse livro, que quer o livro. E o engraçado é que tempos depois, eu fiz umas agendas com Ricardo aqui na região e muita gente vinha nos abordar perguntando do livro ou falando para o Ricardo que tinha lido o livro dele. Essa feijoada ficou marcada por aqui.
Paulo Trindade de Souza, o Paulão, é carnavalesco e líder comunitário no Itaim Paulista